É possível ao professor educar quando este negligencia a atividade de reflexão sobre fenômenos comuns na política apodiense, como, por exemplo, o corporativismo político? De que serve estudar a Revolução Francesa, se o aluno não compreender que a situação lastimosa que resultou na luta por igualdade, liberdade e fraternidade ainda se mantém, mas pode ser transformada?
Obs: Esse interessante texto de autoria de Gildevan Holanda continua no blog http://cadernosdaeducacao.blogspot.com
Recomendo a leitura completa!
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