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Gil
Gilvaneide Holanda - Afrodite se quiser. Tecnologia do Blogger.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Aqui, Ali ..



Tem músicas que não sai da nossa mente. Isso é ótimo quando são boas, suaves. Fazem bem ao coração!

Vou ficar o tempo que preciso for pra te dar todo o amor necessário
Vou correr por toda terra a procurarseu olhar e o sorriso que é tão raro 

A vida me fez pra ser feliz e o teu coração me diz o mesmo
vou chorar às vezes vou sorrir de amor ser assim trazer o lado bom das cores
Vou somar os restos que você deixou melhorar, reparando minhas dores
A vida me fez pra ser felize o teu coração me diz o mesmo
Solidão partiu, agora só você e eu aqui solidão partiu, agora só você e eu aqui, ali pra ser feliz, pra viver, pra sonhar pra sorrir ou chorar, assim, pra sempre

 [...] 
Roberta Campos

lála´lálá láá

PROPOSIÇÃO DO BLOG



O bajulador, adulador, puxa saco e etc., é uma defeito do homem intimamente ligado a sua falta de competência e tudo que vem do homem não me é estranho.  Acredito, portanto que é uma conduta de desvio de caráter. Pode inicialmente funcionar camuflando relações, desempenhos de trabalho e principalmente valorizando um marketing pessoal.

Um grande administrador, no entanto necessita vislumbrar os perigos dos bajuladores em sua empresa, principalmente o que concerne aos esforços tediosos e metas de trabalho fracassadas. 

Contudo, realmente muitas pessoas conseguem seus objetivos através da "estratégica bajulação", quase sempre com opiniões alheias, mentiras e resultados alcançados por méritos de terceiros.

Todavia deve-se saber identificar o bajulador para que não corra o risco de confundi-lo com o sincero, o honesto, eficaz e simpático, este sim poderá trazer bons frutos à instituição.




Gil ... Holanda

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

As reações do cérebro à bajulação


Não é o que os meritocratas convictos gostariam de ouvir, mas uma  pesquisa da escola de negócios da Hong Kong University of Science  indica que a bajulação tem um efeito marcante no cérebro da pessoa bajulada.

Os autores são cautelosos ao afirmar que puxar o saco funciona, mas é nessa direção que sua pesquisa aponta. Elaine e Sengupta criaram situações nas quais os pesquisados foram expostos à bajulação insincera e oportunista. Numa delas, distribuíram um folder entre os pesquisados que detalhava o lançamento de uma nova rede de lojas. O material publicitário elogiava o “apurado senso estético” do consumidor. Apesar do evidente puxa-saquismo, o sentimento posterior das pessoas foi de simpatia em relação à rede. Entre os participantes, a medição da atividade cerebral no córtex pré-frontal (responsável pelo registro de satisfação) indicou um aumento de estímulos nessa região. O mesmo ocorreu em todas as situações envolvendo elogios. 

Segundo os pesquisadores, a bajulação funciona devido a um fenômeno cerebral conhecido como “comportamento de atraso”. A primeira reação ao elogio insincero é de rejeição e desconsideração. Apesar disso, a bajulação fica registrada, cria raízes e se estabelece no cérebro humano. A partir daí, passa a pesar subjetivamente no julgamento do elogiado, que 

tende, com o tempo, a formar uma imagem mais positiva do bajulador. Isso vale desde a agência de propaganda até o funcionário que leva um cafezinho para o chefe. “A suscetibilidade à bajulação nasce do arraigado desejo do ser humano de se sentir bem consigo mesmo”, diz Elaine Chan. A obviedade e o descaramento do elogio falso, paradoxalmente, conferem lhe maior força. Segundo os pesquisadores, é a rapidez com que descartamos os elogios manipuladores que faz com que eles passem sem filtro pelo cérebro e assim se estabeleçam de forma mais duradoura. 

Segundo Elaine e Sengupta, outro fator contribui para a bajulação. É o “efeito acima da média”. Temos a tendência de nos achar um pouco melhor do que realmente somos, pelo menos em algum aspecto. Pesquisas com motoristas comprovam: se fôssemos nos fiar na autoimagem ao volante, não haveria barbeiros. Isso vale até para a pessoa com baixa autoestima. Em alguma coisa, ela vai se achar boa, nem que seja em bater figurinha. 

Mas se corremos o risco de autoengano com a ajuda do bajulador, como se prevenir? “Desenvolvendo uma autoestima autêntica”, diz Elaine. A pessoa equilibrada, que tem amor-próprio, é mais realista sobre si mesma, aceita-se melhor e se torna mais imune à bajulação


Fonte: http://www.umaredacao.com/2011/12/redacao-unesp-2012-tema.html



                             

domingo, 22 de janeiro de 2012

Seis em cada dez brasileiros pertencem à classe média, diz Datafolha

Brasil é um país de classe média. Seis em cada dez brasileiros com 16 anos ou mais já pertencem a esse grupo, segundo o Datafolha.  A variedade de indicadores de renda, educação e posse de bens de consumo permite a divisão dessa parcela da população em três grupos distintos que separam os ricos dos excluídos.

O acesso crescente a bens de conforto --como eletroeletrônicos, computadores e automóveis-- é o que mais aproxima as três esferas da classe média brasileira.
A partir da medição da posse desses itens, a população é divida em classes nomeadas por letras.
O Brasil de classes médias é aquele que está conseguindo escapar dos estratos D e E, deixando para trás os excluídos, mas ainda quase não tem presença na classe A.
Ganhos de renda --consequência de crescimento econômico mais forte e políticas de distribuição de renda-- e maior acesso a crédito contribuíram para essa tendência.
"Aumentos de renda que parecem pequenos para a elite têm representado uma revolução para as classes mais pobres", afirma o economista Marcelo Neri, da FGV (Fundação Getúlio Vargas).
Se a posse de bens de consumo aproxima as três classes médias brasileiras, indicadores de renda e educação ainda os distanciam.
Rendimento e escolaridade mais elevados são, por exemplo, características que afastam os brasileiros da classe média alta dos outros dois estratos. Já as linhas que separam os integrantes das classes médias intermediária e baixa são mais tênues.
A renda da classe média baixa ainda é, por exemplo, mais elevada do que a da classe média intermediária.
No entanto, os integrantes bem mais jovens da classe média intermediária têm melhores perspectivas econômicas por conta de avanços educacionais mais significativos nos últimos anos.
Esse grupo é o que mais se expandiu no país na última década. Com 37 milhões de pessoas (de 16 anos ou mais), só perde para os excluídos, que ainda formam a classe mais numerosa no Brasil, embora tenham encolhido.
Apesar da expansão significativa da classe média, há quem ainda não sinta fazer parte do grupo. É o caso de Rosiley Marcelino Silva, 46. Casada e mãe de dois filhos adultos, ela vive da venda de salgados e do salário do marido, ajudante de caminhão.
"Não acho que tenho vida de classe média. Mas agora dá para sobreviver", diz Rosiley, que foi classificada pelo Datafolha como classe média intermediária.
A vulnerabilidade da nova classe média é uma questão que preocupa as autoridades.
"Nós estamos tentando pensar em políticas que ajudem essas pessoas a não retornarem para a pobreza, porque esse é um risco", afirma Diana Grosner, economista da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
Segundo ela, o governo trabalha agora em uma definição oficial de classe média e, depois, poderá dividi-la em até três grupos distintos para elaborar políticas específicas de acordo com as necessidades de cada um deles.

Folha.com

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Há cidades do interior que, diferentemente de Apodi, conseguimos visualizar onde está sendo investido o dinheiro público.

Primeiramente damos jus ao seu próprio nome, Encanto –RN.  Apesar de ser uma cidade bem pequena, 5.635 habitantes, o Governo Municipal do Encanto conseguiu transformar para melhor a cara da cidade. Quem vê hoje a moderna praça da Igreja Matriz de São Sebastião, a edificação do Campo de Futebol do Encanto e os programas sociais desenvolvidos , sabe bem o que estou falando.
Para se ter uma idéia, com apenas 5.635 habitantes, Encanto conta com uma frota de veículos voltados para a Assistência Social bem maior que Apodi, sendo que esta última tem 38 mil habitantes.
Agora, valorizando os encantos da cidade, verificamos um lugar cercado de serras e lendas. Segundo moradores antigos, Encanto recebeu esse nome por causa de um episódio ocorrido com os camboeiros que vinham de São Miguel com destino a Pau dos Ferros e precisavam passar pelas terras. A lenda que envolve a viagem dos homens e seus animais de carga, diz que certa vez um dos grupos de camboeiros viu uma casa de taipa e foi em busca de água para beber. Ao entrar na casa, os homens viram objetos de ouro e tudo muito bonito e diferente da casa por fora.
O curioso conto é que ninguém mais viu a casa pobre que tinha riqueza dentro, e por isso todos acharam o lugar encantado.
Se não fosse tal conto, poderia jurar que a cidade recebeu o nome devido a tal beleza e quietude do pacato município.


Gil .. Holanda